
A presidente do MDB/MA, a deputada federal Roseana Sarney, e o vice-presidente do partido, deputado estadual Roberto Costa, junto com demais mdbistas, receberam a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, do MDB, que cumpriu agenda no Maranhão neste fim de semana. Ela coordena as plenárias estaduais do Orçamento Participativo PPA 2024 em todo o Brasil, que norteará a gestão pública nos próximos anos do governo Lula.
O primeiro compromisso da ministra foi se reunir com os filiados no Maranhão, o deputado estadual Ricardo Arruda, o federal Cléber Verde e o empresário Marcus Brandão. No encontro, a ministra destacou a importância do MDB no Maranhão e a necessidade de levantar as demandas para trazer mais recursos para o estado.
“Não podemos esquecer da história do MDB com o Maranhão, o Maranhão deve muito ao MDB, o partido conhece a história desse estado e eu estou ao lado de uma governadora que desbravou esse estado, então é pegar com ela e com os companheiros também, pelas suas demandas no Maranhão, levar para Brasília e trazer recursos para o desenvolvimento da região”, disse Simone Tebet.

Para a deputada federal, “é uma alegria receber a ministra do planejamento Simone Tebet, primeiro por ser mulher, segundo por ser do MDB e que está levando essa mensagem ao Brasil, discutindo em plenárias, com todos os segmentos da sociedade. Ela e o MDB estão indo ao encontro do povo, é a nossa legenda encabeçando em todo o Brasil esses diálogos, com a experiência da Simone Tebet e assim levar adiante o progresso e o desenvolvimento do nosso país”.
Roberto Costa, que representou a presidente da Assembleia Legislativa, deputada Iracema Vale (PSB) no PPA Participativo, também acompanhou a ministra durante encontro com o governador Carlos Brandão e o ex-presidente José Sarney.
“A nossa ministra mdbista está à frente de uma missão muito importante, onde leva nosso partido a protagonizar o planejamento do Brasil a médio prazo, a fim de definir as prioridades e diretrizes da gestão pública, possibilitando a elaboração de leis orçamentárias que levem em consideração o que é dito pela população”, afirmou.